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A quina-quina

Árvore, em extinção, pequeno porte, 4-5m, com tronco curto, com 15-20cm de diâmetro tortuos, copa globosa, com inflorescência rósea em panícula e sendo seu fruto cápsula deiscente com sementes aladas membranosas, é planta bastante ornamental, sendo usada em paisagismo. Nativa do Brasil, ocorre da Amazônia até São Paulo, nas Florestas pluviais Amazônica e Atlântica.  de partes úmidas da Amazônia e Mata Atlântica.
Popularmente, a quina pode ser conhecida em algumas regiões como quina-de- pernambuco, quina-quina, quina-do-piauí, quina-do-pará, quineira e quina branca.  Sua madeira é  usada para confecção de cabo de pequenas ferramentas, assim como para lenha e carvão. Ocorre com baixa freqüência ao longo de sua área de sobrevivência. É considerada árvore rara, devido à quase destruição de sua população para fins medicinais. As sementes são consideradas de baixa taxa de germinação. Floresce de Julho a Agosto e os frutos amadurecem de Setembro a Outubro (LORENZI, 2009)  O chá de sua entrecasca tem propriedades medicinais, é muito utilizado como diurético, abortivo (ALMEIDA et al., 1990).
Apesar da sua raridade a quina-quina tem sido encontrada em alguns remanescentes da mata atlântica de Sergipe.

Nome popular: quina-quina, quina-de-pernambuco
Nome científico: Coutarea hexandra (Jacq.) K. Schum.
Família: Rubiacea

Por: Antonino Campos de Lima - Eng° Agrônomo