Pesquisar

Mostrando postagens com marcador Plantas Medicinais. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Plantas Medicinais. Mostrar todas as postagens

Uma nova alternativa para o canabidiol

 

Árvore nativa de médio porte, medindo de 5-12m, e tronco de 20-40cm, folhas perenes, simples, alternas, muito comum em várias formações florestais e em áreas abandonadas, tem sido estudada como alternativa importante na área da saúde, para substituir a Cannabis sativa, no tratamento de problemas de ordem neurológica.

Essa árvore nativa além dessa possibilidade medicinal possui madeira de baixa qualidade, mas que pode ser aproveitada para tabuado e para lenha e carvão. Conhecida também popularmente por pau-pólvora por servir para fabricação de pólvora.


Cientistas descobriram canabidiol, um composto ativo encontrado na maconha, que também foi encontrado em uma árvore conhecida popularmente por (periquiteira, grandiúva, pau-pólvora, entre outros), uma espécie de crescimento rápido que é encontrada em grande parte do Brasil.

O Líder do estudo, o biólogo Rodrigo Moura Neto, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), foi quem divulgou a informação.


“É uma planta que já está espalhada pelo Brasil inteiro. Seria uma fonte mais fácil e barata de obter o canabidiol”, disse o pesquisador, segundo relato publicado pelo jornal Folha de S.Paulo.

Um dos principais compostos ativos da Cannabis, o canabidiol não tem efeitos alucinógenos. É cada vez mais utilizado para tratar condições como epilepsia, distúrbios motores, dores crônicas e ansiedade.

O que provoca efeito psicoativo é o tetrahidrocannabinol ou THC. A análise química do cientista revelou que flores e frutos dessa pequena árvore, muito comum no Brasil, contém CBD, mas não contém THC.


Sem dúvidas é uma grande descoberta, uma espécie que faz parte da flora nativa Brasileira e que tem grande potencial medicinal, podendo ajudar muitas pessoas que fazem o uso do canabidiol no Brasil e no mundo.

 

Nome popular: periquiteira, grandiúva, pau-polvora
Nome científico: Trema micrantha (L.) Blume
Família botânica: Cannabaceae (Ulmaceae)

 

Disponível em www.oglobo.globo.com/brasil/noticia/2023/
Disponível em: www.tempo.com.br/brasil/planta-brasileira-com-canabidiol

O Sambacaitá

Uma curiosa planta medicinal da família Lamiaceae, de pequeno porte comumente encontrada no nordeste brasileiro e muito comum em Sergipe e Alagoas, tem sido pesquisada para combate a cólicas menstruais, problemas digestivos, dor de dente, cefaleias, gripes, febres, afecções respiratórias, crises intestinais, amenorréias, dismenorréias, rinofagite, congestão nasal, doenças de pele, problemas gástricos, infecções bacterianas, usadas também para cicatrização de feridas. Caule e raiz tem sido a parte mais utilizada da planta.

A Flora Brasileira, considerada a maior do planeta, possui mais de 43 mil espécies descritas e dessas existem mais de 10 mil com potencial terapêutico, segundo a Associação Paulista de Fitoterapia.

Estudos realizados com essa planta, segundo (Lira, 2006), essa herva foi submetida a estudos in vivo e in vitro, em pesquisas fitoquímicas do extrato aquoso e ficou comprovado a presença de um rico princípio ativo, composto por terpenos, canfeno, linalol, limoneno, ácido ursólico, timol, pineno entre inúmeros outros compostos químicos de excelência para produção de medicamentos.

Em outra pesquisa, segundo (Vasconcelos, 2018), para determinar a atividade antimicrobiana das amostras, foi realizada o teste da Concentração Inibitória Mínima e para avaliar a viabilidade celular foi realizado o ensaio do MTT, investigando a presença de citotoxicidade.

Uma observação importante é nunca utilizar o sambacaitá em tratamento de mulheres gravidas ou em pessoas que apresentem problemas renais graves.

Em Sergipe, segundo pesquisas da Universidade Federal de Sergipe - UFS, o início da floração do sambacaitá, ocorre no final de julho, e em outubro ocorre a dispersão das sementes. Após esse período, as plantas entram em estado de senescência. 

Nome Popular: sambacaitá, canudinho, erva-canudo
Nome Cientifíco: Hyptis pectinata L. Poit
Família Botânica: Lamiaceae (Labiatae)

LIRA, Amintas. TOXICIDADE AGUDA E ATIVIDADE ANTINOCICEPTIVA DO EXTRATO AQUOSO E ÓLEO ESSENCIAL DA Hyptis pectinata (L.) POIT (SAMBACAITA), EM MODELO MURINO DE ARTRITE INDUZIDA POR CRISTAIS DE URATO DE SÓDIO, PÁG. 8, 2006 disponível em https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/3709/1/AMINTAS_FIGUEIREDO_LIRA.pdf.

VASCONCELOS, Camila Moreira. AVALIAÇÃO DA MIGRAÇÃO CELULAR, ATIVIDADE ANTINFLAMATORIA E ANTIMICROBIANA DA HYPTIS PECTINATA L. POIT.: ESTUDOS IN VITRO E IN VIVO COM VISTAS AO TRATAMENTO DE FERIDAS. 2018. 85 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem e Farmácia, Programa de Pós Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2018.

A Erva-cidreira

 

Planta medicinal, introduzida no Brasil, também conhecida por melissa, pertencente à família da hortelã, do boldo-brasileiro, do alecrim, do orégano, da  alfavaca e da lavanda,   sempre foi muito utilizada pela medicina tradicional para  combater distúrbios gastrointestinais, como calmante, analgésico, anti-inflamatório, antioxidante e até psicológicos como depressão, ansiedade, estresse, insônia, agitação entre outros.

Trata-se de uma erva originária da Europa meridional, cujas folhas são maiores e mais claras que as da hortelã, com margem crenada. Flores pequenas, esbranquiçadas ou róseas.

Além das ações no campo emocional, a erva-cidreira age também no aparelho digestivo, ajudando na absorção de ferro, potássio, cálcio, cobre, fósforo, vitaminas A, B1, B2, B3, B5, B6, C, manganês e magnésio.

Apesar de ser tradicionalmente muito consumida, a erva-cidreira não é amplamente comercializada como outros tipos de chás, sendo bastante confundida com o capim-cidreira (Cymbopogon citratus), que possui algumas propriedades semelhantes, embora botanicamente diferentes. Por tanto não devemos confundir erva-cidreira com capim-cidreira.

Os gregos a chamavam de “erva-do-mel”, pelo fato de ser também uma planta melífera já os árabes, no século X utilizavam a erva-cidreira contra a melancolia e o mau humor.


Nome Popular: erva-cidreira

Nome Científico: Melissa officinalis L.

Família: Lamiaceae (Labiatae)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Erva-cidreira

A moringa

Uma árvore caducifólia, de 7-10m de altura, conhecida como planta-milagrosa, é um vegetal exótico originário da Índia e da África, de tronco pardo-acinzentado, com ramos numerosos e folhas compostas tripinadas. Inflorescência em panículas axilares com flores brancas pentâmeras. Frutos longos parecidos com legumes ou vagens, medindo de 20-30cm de comprimento, de secção triangular, deiscentes, contendo sementes triangulares pretas e ricas em óleo e utilizadas até para purificação de água. (Lorenzi et al, 2003).*
Considerada milagrosa, por conter impressionante composição nutricional, medicinal, melífera, forrageira, purificadora de água, com aproveitamento desde as raízes até as sementes.
As sementes podem ser consumidas torradas ou cozidas. Suas raízes, de sabor picante, se assemelham muito a cenoura, e podem ser usadas na salada ou cozidas. As folhas frescas contêm nutrientes importantes em quantidades muito maiores do que os encontrados em outras plantas.  Possui sete vezes mais vitamina C que a laranja; dezessete vezes mais cálcio que o leite; dez vezes mais vitamina A que a cenoura; quinze vezes mais potássio que a banana; duas vezes mais proteína que o leite (cerca de 27% de proteína, equivalente à carne do boi); vinte e cinco vezes mais ferro que o espinafre. Casca, vagens, folhas, nozes, sementes, tubérculos, raízes e flores – são comestíveis. folhas podem ser usadas frescas ou secas, em refogados, sopas ou mesmo cruas, em saladas. Também podem ser usadas em chás e moídas, acrescentadas a receitas com farináceos, enriquecendo bolos e tortas. **
A moringa é também indicada como planta medicinal para regular a pressão arterial, controlar e prevenir diabetes, fortalecimento de músculos, aliviar dores, artrose e fibromialgia, manter cabelos e unhas mais saudáveis, tratar inflamações, fortalecer ossos, manter a disposição e o bom-humor e por ser uma boa fonte de proteínas, cálcio e ferro.  Suas folhas, raízes, flores e sementes possuem propriedades medicinais, antibacterianas, antioxidantes e mineralizantes e tem sido recomendada como antibiótico, anticancerígeno e anti-inflamatório, além de ser muito eficaz para as doenças dos rins, pâncreas, coração e dos olhos. ***
Suas sementes são ricas em óleo e utilizadas até para purificação de água, já que precipitam bactérias e sólidos em suspensão. Este efeito é resultante da sua composição em óleos e proteínas que se liberam quando as sementes são trituradas formando uma torta. Essa torta de sementes moídas é colocada na água, no fundo dos potes, e atrai a argila, sedimentos e bactérias, que ficam nela concentrados tornando a água limpa, clara e potável. O tratamento da água com torta de sementes remove até 99% da turbidez da água. ***
Além das inúmeras qualidades citadas, a moringueira é também uma excelente opção para produção de forragem, para aves, bovinos e outros animais pelo seu elevado teor proteico, pela precocidade de crescimento, resistência a seca e adaptação a vários tipos de solo, segundo Frederico Lisita e Raquel Soares, pesquisadores da Embrapa Pantanal, que , investigam o uso da moringa e da mandioca na fabricação de ração para criações de galinhas poedeiras do tipo caipira. Galinhas tratadas com a ração de moringa e mandioca mantiveram saúde e nutrição semelhantes às alimentadas apenas com milho e soja. Uma excelente alternativa para reduzir custos de ração. (Lisita, Soares 2017). ****
Além das inúmeras qualidades citadas, a moringueira é também uma excelente opção como planta melífera pela produção abundante de flores durante todo o ano e pela qualidade de seu néctar. Excelente alternativa para arborização urbana de calçadas estreitas em bairros populares pela versátil opção de seu uso como vegetal ornamental, melífero, forrageiro, alimentício e medicinal.

Nome popular : moringa, quiabo-de-quina, rabanete-de-cavalo, noz-do-bem
Nome Cientifíco: Moringa oleífera Lam.
Família: Moringaceae

* Lorenzi, Harri et al.: Árvores Exóticas no Brasil ( madeireiras, ornamentais e aromáticas) Instituto Plantarum de Estudos da Flora, Nova Odessa, SP, 2003.p.257.
*** Disponível em: https://www.saudebusiness365.com.br/moringa-oleifera-beneficios,  Acessado em: 30/12/2018


A fruta-do-milagre

Um pequeno arbusto caducifólio que mede menos de 1m de altura com diversos ramos partindo da base. Folhas simples cartáceas, glabras, nas duas faces, medindo de 3-6. Flores hermafroditas solitárias ou aos pares, nas axilas ou abaixo da zona foliar. Frutos elipsoides, com casca fina, contendo uma polpa carnosa e adocicada, com uma semente, consumidos in natura e bastante apreciados.
Trata-se de uma pequena fruteira ainda pouco conhecida no Brasil, originária da África ocidental cuja principal característica é a capacidade de seu fruto quando mastigado, agir sobre as papilas gustativas receptoras do sabor ácido adoçando completamente qualquer fruta azeda que se prove em seguida, daí o motivo do seu curioso nome popular (Lorenzi et al, 2006).
Planta de crescimento lento, porém adapta-se a diversas condições climáticas. Pode ser cultivada em vasos desde que profundos e preparados com terra vegetal argilosa. Dependendo da região, pode frutificar o ano todo e também pode ser cultivada como ornamental. Essa frutinha contém em sua polpa uma proteína chamada miraculina que ao entrar em contato com as papilas gustativas da língua inibe a nossa capacidade de saborear a acidez e o amargo. Já é utilizada há séculos pelos africanos para adoçar seus alimentos e atualmente é bem conhecida nos Estados Unidos e Europa onde são comercializados vários produtos confeccionados à base de sua polpa
Os frutos também podem ser congelados e depois guardados em frascos no congelador, para consumo mais prolongado.

Nome Popular: fruta-do-milagre,fruta-milagrosa, miraculina, cereja miraculosa
Nome Cientifíco: Synsepalum dulcificum (Schumach. & Tom) Daniell
Família: Sapotaceae


Lorenzi, Harri et al.: Frutas brasileiras e exóticas cultivadas, Instituto Plantarum de Estudos da Flora, Nova Odessa, SP, 2006, p. 622. 

O maxixe-bravo

Planta anual trepadeira de raízes fibrosas medindo até 2 m de comprimento. Folhas simples grandes recortadas, originária da Etiópia, África e distribuída em países vizinhos, como Quênia, Uganda, Somália, Tanzânia e Sudão. Usada no Brasil mais como medicinal. Suas folhas e raízes são utilizadas batidas como cataplasma para cura de feridas. O suco da fruta é usado antídoto para envenenamento. Planta antioxidante, analgésica, anti-inflamatória.
O maxixe-bravo apresenta ramos bem distribuídos por entre galhos de outras plantas; folhas tripartidas e aveludadas. Seus frutos, quando imaturos, apresentam-se na cor verde-claro e amarelos quando maduros, medindo aproximadamente 6,08 cm de comprimento e 3,85 cm de diâmetro, com peso total da massa medindo aproximadamente 48,26 g, dispondo de grande quantidade de sementes, as quais se assemelham às sementes do maxixe comum, medindo entre 3 e 3,5 mm de cumprimento e 1,5 mm de largura e na cor bege. A característica principal são os espinhos frágeis, semelhantes a pelos, que não chegam a ferir a pele (Macedo et al, 2015) ¹.
dipsaceus é comum nos campos de pastagens em estados do Nordeste do Brasil, (Bahia, Paraíba, Pernambuco) na Caatinga e Mata Atlântica por ter preferência por clima quente e seco.

Encontramos também no Brasil outra espécie da mesma família, muito parecida que é a Ecbalilium elaterium L., que se distingue pela ausência de gavinhas e pela deiscência dos frutos, conhecida popularmente por: pepino-de-são-gregório e pepino-bravo.

Nome Popular:  maxixe-bravo, pepino-de-ouriço
Nome Cientifíco: Cucumis dipsaceus Ehrenb
Família: Cucurbitaceae  
    
¹ MACEDO et al, Caracterização química e física do fruto do maxixe-bravo, 05/2016, Disponível em:http://www.editorarealize.com.br/revistas/conapesc/trabalhos/TRABALHO_EV058_MD4_SA81_ID393_17052016161425.pdf, Acessado em: 13/10/2017.

A tanchagem

Planta herbácea, perene, invasora, acaule, de 15-25 cm de altura, originária do Continente Europeu é uma exótica introduzida no Brasil para fins medicinais e ocorre com maior frequência nas regiões de altitude do sul do país, infestando pomares, jardins, gramados e na beira das estradas. Suas sementes podem permanecer dormentes no solo por um longo período. Sua propagação é através da semente e uma única planta pode produzir até 14.000 sementes.
No Brasil ocorre também e com maior frequência, outra espécie do mesmo gênero (Plantago tomentosa Lam.), conhecida pelo mesmo nome popular, muito parecida, embora densamente pubescente e com folhas mais estreitas, nativa da América do Sul, inclusive bem mais tolerante a solos de baixa fertilidade e até arenosos (Lorenzi et al, 2000)¹ e  mais duas espécies (P. lanceolata e P. ovata), todas conhecidas pelo mesmo nome e de folhas mais compridas. 
Uma característica comum e importante nessas espécies é a presença de sete veias nas folhas e são conhecidas pelo seu potencial curativo, antimicrobiano, anti-inflamatório e analgésico e por suas propriedades adstringentes, emolientes, fluidificantes, cicatrizantes, depurativas, descongestionantes, digestivas, diuréticas, sedativas, laxativas e tônicas. 
Por tudo isso o grupo dessas espécies é considerado como as plantas mais medicinais do mundo. As folhas em forma de cataplasma curam feridas, fístulas e hemorroidas, além de inúmeras outras doenças ².

Nome Popular: tanchagem, tanchagem-maior, orelha-de-veado
Nome Cientifíco: Plantago major L.
Família: Plantaginaceae


¹ Lorenzi, Harri et al.: Plantas daninhas do Brasil (terrestres,aquáticas, parasitas e tóxicas ), Instituto Plantarum de Estudos da Flora, Nova Odessa, SP, 2000. p. 508/509.

² Benefícios das Plantas.: Tanchagem, 02/2014. Disponível em: https://www.beneficiosdasplantas.com.br/tanchagem, Acessado em: 04/09/2017.

O noni

Conhecido fruto de uma árvore da família Rubiaceae, é utilizado há mais de 2.000 anos com sucesso na Polinésia, China, Índia e tem feito enorme sucesso na Europa e nos Estados Unidos e mais recentemente no Brasil, cujo consumo tem sido comercializado á base de suco, misturado com sucos de outros frutos para proporcionar melhor sabor e aroma.
Pode crescer até 9 m de altura e tem folhas  simples, de coloração verde clara, dá flores e frutos durante todo o ano. As flores são pequenas e brancas.
O suco de noni, como é conhecido no Brasil, segundo pesquisas científicas realizadas nos Estados Unidos e vários países europeus, reforça o sistema imunológico, regulando a função celular e regenerando células danificadas, daí sua procura contra hipertensão, problemas digestivos, câncer, dores em geral e para regular o ph da pele e dos cabelos.
Segundo alguns cientistas americanos o suco de noni age de forma eficiente para o rejuvenescimento das pessoas.   Esse vegetal tem suas folhas e especialmente seu fruto consumidos sob diferentes formas por diversas comunidades do mundo (CHAN-BLANCO et al., 2006).
Técnicos da Embrapa em Sergipe e da Universidade Federal, importaram sementes de noni e conseguiram obter uma boa produção de frutos nos municípios de Nossa Senhora das Dores e em Aracaju. Seu forte aroma e sabor lembram ligeiramente o jenipapo, cuja espécie pertence à mesma família botânica.
Árvore interessante pela sua importância e beleza, que pode ser indicada para arborização de parques. Quanto ao uso em ruas e avenidas, existem restrições em função da grande produção de frutos que emitem odor forte e desagradável.

Nome popular: Noni
Nome científico: Morinda citrifolia L.
Família: Rubiaceae

Por: Antonino Campos de Lima - Eng° Agrônomo